quarta-feira, 31 de julho de 2013

Diaconia na Igreja Evangélica Luterana da Baviera


Die Diakonie

Die Diakonie gehört neben Seelsorge, Zeugnis und Verkündigung unverrückbar zu den „Lebens- und Wesensäußerungen“ unserer Kirche. Für viele Menschen ist sie sogar der Inbegriff kirchlicher Arbeit schlechthin, und sie wünschen sich in diesem Bereich ein starkes Engagement.
Dieses Meinungsbild zeigt, welch große Bedeutung die Diakonie hat - auch für die Evangelisch-Lutherische Kirche in Bayern. Die Frühjahrssynode 2006 hat das Thema „Diakonie – Kirche in Wort und Tat“ deshalb zu ihrem Schwerpunkt gemacht.
In einem Themen-Spezial haben wir für Sie vielfältige Informationen rund um die diakonische Arbeit zusammengestellt: über die Bedeutung der Diakonie und ihre Geschichte bis in die Gegenwart, über das Diakonische Werk Bayern, seine Angebote und Arbeitfelder (mit zahlreichen Kontakt-Adressen). Um zu den einzelnen Seiten zu gelangen, nutzen Sie bitte die Themenauswahl auf der rechten Seite.

http://www.bayern-evangelisch.de/www/engagiert/in-der-diakonie.php

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Metodologia Diaconal
(Vera Cristina Weissheimer)

“Mas entre vós não é assim, pelo contrário,
quem quiser tornar-se grande entre vós,
será esse que vos sirva e quem quiser ser o
primeiro entre vós será servo de todos.” (Marcos 10.43,44)

“ Deus se fez carne e habitou em nosso meio, veio ao encontro do ser humano, passando por tudo o que nós sentimos e vivemos.  Deus é um de nós”. Foi assim que Dionata Rodrigues de Oliveira, candidato ao ministério diaconal, iniciou sua assessoria sobre “Metodologia Diaconal”, no III Módulo do Curso para Multiplicadores de Diaconia, do Sínodo Norte Catarinense, realizado em São Bento do Sul, nos dias 20 e 21 de julho. É comum fazermos nossos trabalhos, criando atividades, irmos planejando, mas nem sempre com metodologia, inclusive para a elaboração de projetos e isso foi o principal tema deste módulo.
Jesus também se cansava, parava e se recolhia, lembrou Dionata. Quem trabalha com diaconia não deve esquecer de fazer algumas paradas para avaliar e planejar a sua caminhada e, não por último,  se nutrir espiritualmente. Jesus indaga ao cego de Jericó: “O que queres que eu te faça?” (Marcos 10.51). Esta pergunta é marca de sua metodologia. Quantas vezes tentamos resolver o problema do outro sem perguntar: O que queres? O problema que nós detectamos quando olhamos para dentro de uma realidade com nosso olhar “de fora” e partir de nós, nem sempre é um problema  para a vida daquela pessoa e naquela realidade.
Para compreender onde estamos inseridos ou queremos nos inserir é preciso uma leitura do contexto.  E as ações diaconais precisam dignificar a vida humana, olhando o outro como sujeito, atuante e participante de sua própria história e parceiro nas ações. É preciso fortalecer as pessoas para a vida, uma vida que faça sentido.
A vivência  proposta para a noite de sábado foi um convite para olharmos, a partir de cacos de vela, para nossos próprios cacos, os que carregamos,  quando nos sentimos cacos ou somos cacos na vida de alguém. Uma dinâmica bastante intimista que lembra a quem participou  que, ao colocar as partes quebradas diante do Criador, é possível encontrar  inteireza novamente. Foi um momento de profunda comunhão de palavras e silêncios que teve seu fechamento com o poema “Quem sou eu?”, de Dietrich Bonhoeffer.
“Quem  sou eu? Quem quer, porém, que eu seja, tu me conheces, ó Deus: Sou Teu.”
(Dietrich Bonhoeffer)




Valmi e Dionata




lidando com os cacos...

o frio que faz na região fez com que grupo do curso se unisse para 40 tapetes quer podem ser colocados sob os pés de quem
participar de cursos no Lar Vila Elsa




Valmi com a vela que é resultado dos cacos



Gerda Nied... a Irmã que vai...


“Uma vida de amor ao próximo”, é o que moveu e motivou a Irmã Gerda Nied  em sua trajetória de vida diaconal.  No dia 13 de julho, no Dia Paroquial da Mulher, na Paróquia Cristo Redentor, tivemos a oportunidade de conhecer, ouvir e nos emocionar com os relatos de Irmã Gerda.
Em sua simplicidade e sabedoria nos transmitiu que diaconia é amor em movimento, é unir forças em situações de fragilidade, é caminhar juntos e ter coragem para dar os primeiros passos, pois Deus com certeza, nos  dará a força para continuar. Toda caminhada do seu serviço diaconal encontra-se no livro “Apesar de tudo abraçar a vida”. Também conhecemos o trabalho da Associação Caminhar Juntos de Piçarras. A entidade atende em torno de 55 a 80 crianças, oferecendo refeições e atividades pedagógicas como: reforço escolar, aulas de música e artes, leitura, brincadeiras, esporte, aulas de informática, orientação familiar e outros.  Faça parte deste  caminhar. Para isto você pode: fazer doações em dinheiro, materiais diversos e ou alimentos. Agradecemos à Irmã Gerda e equipe pelo seu testemunho e exemplo, que através de pequenos gestos e atitudes fazem a diferença em meio a nossa sociedade.
(texto de Úrsula Trapp e Ivone Maass)







quinta-feira, 18 de julho de 2013

Grupo de Diaconia da Paróquia São Marcos, de Joinville, faz bolsas reciclando banners

 
Diaconia é fé em ação e, por isso não podemos conceber o descuido com a natureza, com o mundo, com a vida. Na igreja e instituições costumamos fazer muitos banners, o grupo de Diaconia da Paróquia São Marcos teve a ideia de dar um destino muito interessante. São bolsas bonitas, com um bom acabamento e fortes.
Kjell Nordstoke escreve: "a igreja que se limita a 'assuntos espirituais' vai ser alienada da realidade da maioria do povo brasileiro (...). Neste sentido, diaconia é denúncia e anúncio de um projeto mais humano e cristão de se relacionar com o outro, com a natureza e a sociedade."

domingo, 14 de julho de 2013

Primeiro encontro do Grupo de Apoio a quem cuida de alguém

Dia 10 de julho, às 14h30min, aconteceu o primeiro encontro do Grupo de Apoio a cuidadores e cuidadoras. 

Quem cuida também pode adoecer, porque entra em contato direto e constante com as dores do outro. Por isso, nosso lema é  “cuidar e ser cuidado pelo grupo de apoio protege”.



Os encontros acontecerão todas às quartas-feiras, às 14h30min, na sala de reuniões do Centro Administrativo da Comunidade Evangélica de Joinville (sala sobre a Livraria Sinodal).
Esperamos por você, no dia 17 de julho, próxima quarta feira. 

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Solidariedade aquece, sacia, e nutre também a quem doa.
 Todas as doações chegarão a alguém que está precisando.
Departamento de Diaconia recebe doação de roupas do SICREDI de Joinville.
  



dia 12 de julho de 2013

quinta-feira, 11 de julho de 2013

“Diaconia, em parceria nos desafios urbanos”

Mais de cem pessoas estiveram reunidas no Seminário Sinodal de Diaconia, do Sínodo Norte Catarinense
“Oferecer-te-ei voluntariamente sacrifícios;
louvarei o teu nome, ó Senhor, porque é bom.” Salmo 54.6

“Diaconia, em parceria nos desafios urbanos”, foi o tema que norteou a diácona Angela Lenke, de Vitória/ES, nas palestras no Seminário Sinodal de Diaconia, do Sínodo Norte Catarinense, que aconteceu no Filadélfia Park Hotel, em São Bento do Sul, no dia 6 de julho. Com o vídeo “A cidade como é?”, a assessora provocou nossos olhares para as mazelas e contrastes de nossas cidades. Também a maquete feita especialmente para o seminário, pelas crianças do Projeto Missão Morro do Meio, serviu para conduzir o olhar ao que nos choca: a pobreza.
“Enquanto não experimentarmos a vida urbana, não sentirmos as necessidades, não saberemos o que é melhor fazer. No entanto, as necessidades estão à porta e como Diaconia precisamos nos fortalecer – a Igreja precisa de nós”; lembrou Angela. Fazer diaconia não é fazer assistencialismo. A diaconia deve denunciar o sofrimento, apontar caminhos e caminhar junto. Como fazer Diaconia? A metodologia de Jesus aponta caminhos. Ao cego Bartimeu, ele pergunta: “O que queres que eu te faça?”. Os dois que encontrou na estrada entre Jerusalém e Emaús,  não questionou, simplesmente caminhou junto, os ouviu, falou das Escrituras e com eles teve comunhão de mesa.  Angela também chamou a atenção para que os trabalhos na igreja não sejam feitos de má vontade, ou com julgamentos preconceituosos.  Usando o  Posicionamento do Conselho Diretor da IECLB, sobre Diaconia Evangélica - Síntese e Proposta”, a assessora lembrou que diaconia se faz com ações de justiça, com formas de assistência, de solidariedade, de parceria e de ações políticas.
Trabalhando com diaconia, entramos todos em contato com as mazelas e dores mais profundas, com os corações rompidos e corremos o risco de também desabarmos seja emocionalmente, fisicamente ou espiritualmente. Por isso, o símbolo do seminário foi um coração rompido sendo costurado por duas agulhas que se encontram formando uma cruz. O símbolo foi confeccionado pelo grupo “Mãos preciosas”, da Paróquia de Schroeder, e foi entregue a cada participante.  O símbolo nos lembra que, quando o coração estiver doído, a dor  e o sofrimento surgirem, Cristo é o curador, o ajudador, o parceiro de caminho, é quem põe emplastro se preciso for e nos convoca novamente à vida. Na celebração final os participantes foram desafiados e desafiadas a não esquecerem de si mesmas, de alimentar-se para poder alimentar, cuidar-se para poder cuidar, abastecer-se para poder ajudar.
O pastor Cláudio Herberts e a esposa, a catequista Isolde, da Paróquia Apóstolo João, de Jaraguá do Sul, foram homenageados pela coordenadora do Departamento Sinodal de Diaconia, Valmi Ione Becker. O Pastor Cláudio é um grande incentivador da diaconia, mas a partir do final de 20013, o casal estará desenhando novas trajetórias. Que nesse novo e diferente tempo, o da aposentadoria, tenham bons e abençoados caminhos.
“ Os anos enrugam a pele, mas renunciar ao entusiasmo faz enrugar a alma.” (Albert Schweitzer - pastor luterano e médico em Lambarene, na Áfrina.)
Texto de Vera Cristina Weissheimer

Pastora no Departamento de Diaconia da Comunidade Evangélica de Joinville/CEJ- UP

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Grupo de apoio para quem cuida de alguém


Há quem cuide por que é seu trabalho, e é preciso ter vocação. Há quem cuide por puro amor. Há quem cuide por necessidade. Não importa, é sempre um cuida-dor. Quem acompanha o outro em sua dor, solidão ou doença acaba sendo chamuscado por essa dor, por essa solidão, por essa doença.
Quem cuida é também alguém que anseia e necessita de cuidado. por isso, no dia 10 de julho às 14h30, teremos o primeiro encontro do Grupo de apoio a cuidadores e cuidadoras em Joinville, na sala de reuniões da Comunidade Evangélica de Joinville, na Rua Princesa Izabel, 508.
Este grupo é destinado a pessoas que estão dedicadas a cuidar de um familiar seja idoso, com alguma deficiência ou doença. Sabemos que esse cuidado de tempo integral exige muito emocionalmente, psicologicamente e também espiritualmente. Nosso lema será “cuidar e ser cuidado pelo grupo de apoio protege”.
Queremos incentivar você a conseguir alguém para cuidar de quem você cuida, para que você possa ter um tempo para se cuidar e deixar-se cuidar. Outros profissionais também serão convidados a nos auxiliar nessa tarefa de dar suporte para as pessoas que precisam renovar suas forças físicas, psicológicas, emocionais e espirituais para o cuidar de quem cuidam.
Sabemos que a fé vivida, experimentada no cotidiano ajuda em diversos aspectos da vida. Ultimamente, estão sendo divulgadas pesquisas que comprovam a eficácia, não só da fé para o indivíduo, mas da fé vivida em um contexto de comunidade. O psiquiatra norte-americano Harold Koenig, da Universidade de Duke, na entrevista à Revista Veja (10 de outubro de 2012), afirma que três fatores influenciam na saúde de quem está de fato inserido na pratica religiosa. O primeiro fator é o significado que a crença atribui à vida – ela orienta as decisões diárias e até as facilita, o que contribui para reduzir o estresse. O segundo fator está relacionado com o apoio social, o suporte emocional e, às vezes, até financeiro. O terceiro fator é o impacto que a religião tem na adoção de hábitos saudáveis.
A Diaconia é um importante instrumento para a Igreja ser esse espaço de apoio. Quando experimentamos comunhão com irmãos e irmãs um mais um passa a ser sempre mais que dois. A comunhão promove vida, dá suporte, convoca para o amor, a criatividade e aciona elementos em nós que fazem reacender a esperança. A comunidade cristã nasceu para ser fonte de cura, de resgate da unidade, do que é inteiro em nós, mas está fragmentado pela dor. Diante do sofrimento todos precisamos encontrar abrigo seguro; não um esconderijo, mas um abrigo. Deus se oferece como esse abrigo, porque “ele o cobrirá com as suas asas, e debaixo delas você estará seguro. A fidelidade de Deus o protegerá como um escudo” (Salmo 91.4).
Pastora Vera Weissheimer e Diácona Valmi Becker